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Inteligência e Meditação




Controlar a mente, desenvolver a intuição, adquirir informações, são aspirações do ser humano atual. Alguns se referem a inteligência como "capacidade de adquisição de novas informações" e outros como "forma eficaz de reagir a novos estímulos". Porém inteligência não é igual à acumulação de conhecimentos. A inteligência depende do uso que se faça do conhecimento. A memória armazena informações, mas só a inteligência permite que essas informações sejam utilizadas no momento certo e de forma correta.

Em programação neurolinguística (PNL), a representação que fazemos do mundo depende da escolha que fazemos das múltiplas opções que os mundo nos apresenta, só assim atingimos excelência nas realizações da vida. Porém, justamente essas "múltiplas" opções é que são o problema. Como saber qual a melhor? É aí que entram as técnicas de meditação.

Meditação é o caminho para o mundo interior, universal e infinito; é o método para perceber, "desde dentro", qual a melhor opção para a nossa vida toda, é controlar nossa mente e sentimentos. Equilibrar com inteligência as nossas emoções é atingir um certo grau de desenvolvimento nos dois hemisférios cerebrais. Enquanto o esquerdo está dominado pelo raciocínio, o direito é criativo e emocional. Quando, com treinamento e meditação se melhora a capacidade de qualquer parte do cérebro, melhora-se também a capacidade de funcionamento de todo o indivíduo.


- Orientação de Francisco C. Zemek, professor de neurolinguística e presidente do Centro Filosófico Delfos.

Publicado no Suplemento "Viver Bem" da Gazeta do Povo - 02 de Abril 2000.