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O medo nos trava, faz com que destorçamos a realidade.






Um dos posts anteriores falando em mamografia, me inspirou a relatar...

Minha primeira mamografia foi uma montanha russa de emoções. Creio que tenha chegado ao local pálida, devido à alta tensão. Meu marido e minha filha foram juntos... Coitados, tendo que me aturar! “Pilhada”, com um medo danado, inquieta... Nem eu estava me aguentando! Sentados na sala de espera, aguardávamos a minha vez. Entre um telefonema e outro que meu marido tinha que atender ou fazer para conduzir seu trabalho dali mesmo, os dois tentavam ficar descontraídos, minha Maria e seu pai falando bobagens, rindo. Eu no meu campo energético psicótico, os ordenava que calassem a boca, pois além da companhia precisava que eles fossem solidários ao meu desespero. 

Tinha vontade de fugir, estava a ponto de sair correndo dali e desistir daquela empreitada maquiavélica. Na noite anterior havia pesquisado na internet a respeito e fiquei chocada com o que li, aterrorizada ao me deparar com um texto de autoria de um ginecologista. Ele demonstrava grande sensibilidade, criticava o aparelho, dizia que só poderia ter sido inventado por um homem, porque a dor que as mulheres sentem é violenta... Falou que o seio era prensado, ficando como uma pizza, inclusive disse que deveria ser feito em testículos para os homens sentirem na pele o que é aquela máquina. Isso bastou para eu ficar temerosa e desgastada emocionalmente. 

Ambientes hospitalares e tudo que seja referente à área de saúde sempre me deixaram fora do eixo, aquela atmosfera de doença sempre teve o poder de me desestabilizar e ainda com tais palavras ditas por um médico, não deu outra, fiquei aturdida. Sem falar que antes de sair de casa falei com minha mãe pelo telefone e perguntei o que ela sentiu ao fazer mamografia. Ela bem espontânea me disse que doía como tirar um dente. Tirar um dente? Jesus, o que ela quis dizer com isso? Estaria confirmando que o exame é insuportável? Eu agradeci a informação e nem me atrevi a questioná-la se era como extrair um dente com ou sem anestesia, preferi me poupar de mais esse pequeno e assombroso detalhe. 

Comecei a imaginar que era algo como uma guilhotina de ferro, algo semelhante aos aparelhos de tortura do período medieval, visualizei até ferrugem no tal aparato... Prensar a mama até igualá-la ao formato de uma pizza, como assim? Sabia que minha resistência à dor é mínima, assim, respiração, batimentos cardíacos, estava tudo alterado em meu corpo, tamanho era o medo, juro por Deus! 

Então na sala de espera não resisti, comecei uma enquete. Observei entre todas as mulheres as que pareciam mais amáveis, para me sentir a vontade e perguntar se já haviam feito, se era a primeira vez, se doía... Quem já conhecia o “bicho” disse que doía, as que como eu estavam ali pela primeira vez, tinham o semblante semelhante ao meu, como se estivessem prestes a sentar na cadeira elétrica ou serem executadas com uma injeção letal. Abordei uma jovem senhora que estava indo embora, tinha sido a primeira a ser atendida. Com os olhos arregalados e pelo que vi também marejados, me disse: “Querida, segurei para não gritar, pensei que faria xixi na calça, é um exame horrível”! Quando ela se afastou meu marido me disse para eu parar de perguntar e concluiu com a frase: “Que barbaridade, ao invés das pessoas darem força pioram a situação”! 

Eu falei firme que queria ir embora e ele me disse que naquele momento era tarde demais, estávamos ali e eu tinha que fazer, não havia possibilidade de recuar.  Ele estava correto, ainda havia o agravante que eu não estava ali por ter a disciplina de fazer exames rotineiros, estava ali verdadeiramente de “arrasto”, forçada, porque surgira um desconforto no meu seio esquerdo. Resultou que me deu dor "na" ou "de" barriga, nem conseguia diagnosticar o sintoma... Mais essa, logo eu que odeio usar sanitários alheios... Sem dúvida alguma, aquele era meu dia de terror! Corri para o banheiro, pelo menos havia papel, isso foi de certa forma, consolador. 

Voltei para a sala de espera, sentada apelei por auxilio espiritual, tentando a todo custo elevar meus pensamentos, tentei todas as conexões possíveis e não tive êxito. Conheço-me, em situações dessa natureza, preciso me focar em coisas que me causam ira, é assim que funciona minha psique! Então comecei a lembrar de períodos infelizes. Isso sim me motiva a ser forte, pois se superei tais confrontos, esse exame seria café pequeno. Essa é uma tática que utilizo até mesmo na cadeira do dentista, momento este que também me é dos mais sofríveis emocionalmente. Eu me transporto para aquelas lembranças danosas e isso parece me fortalecer, me incentivar à superação, nesta guerra, onde sou eu contra meus próprios medos. 

Em meio a esta viagem no tempo, viagem para períodos turbulentos de minha vida, neste exercício mental que já considero primordial para minha sobrevivência, chegou a minha vez. Tive vontade de ser gentil e dizer para as senhoras mais velhas irem na minha frente, mas não adiantaria protelar, eu teria que ir de encontro ao desconhecido, eu estava ali e teria que ir até o fim. “Cavoquei” nas lembranças do passado mais momentos de infortúnio para me abastecer de coragem e fui, a passos largos e postura ereta, usando de escudo as más recordações. 

Perguntei a moça que fazia todo o procedimento: Dói? Ela disse que depende da sensibilidade de cada um. Vi o aparelho, que tinha a cara da modernidade, era digital, algo bem longe da quinquilharia antiquada que minha imaginação sugeria, o que me tranquilizou um pouco. Já fui colocando os dois seios como que em uma bandeja a serem servidos. Ela disse que era um de cada vez. Retirei um e perguntei como eu deveria posicionar o que ficou. Disse-me que eu apenas deveria relaxar porque ela mesma o acomodaria. Com as mãos sem luvas (fato curioso, para não dizer indigesto), manipulou minha mama cuidadosamente, minutos depois fez o mesmo com a outra, sempre atenciosa perguntando se estava tudo bem no momento da tal “prensada”. 

Em poucos minutos estava tudo pronto. Senti-me uma idiota, pois fiz um alarde em meu universo interior por nada. Não senti dor alguma, foi o mesmo que fazer pose para foto. A novidade era estar seminua, despida da cintura pra cima. Quando saí meu marido e minha filha com caras apavoradas me aguardavam, estavam ansiosos, queriam saber como foi.   A moça que auxilia no exame, ajuda na troca de roupas, havia me dito que eles haviam batido na porta duas vezes para saber notícias minhas. Obvio, pelo meu estado e o que disseram ser o exame, não seria surpresa se eu tivesse desmaiado ou sei lá! 

Gente, é por essas e outras que cada vez mais me convenço que não devemos pedir opinião, muito menos nos basear no que ouvimos, pois cada um vê os fatos, as situações, enfim, vê a vida conforme seu olhar. Cada pessoa enxerga as coisas de um jeito. Por eu me deixar influenciar quase enfartei. Por isso digo a vocês, vivam suas vidas, tenham suas próprias experiências para assim poderem formar seus próprios conceitos. 

Cada pessoa possui suas verdades, a minha verdade pode não ter nada a ver com a tua. Sempre digo e não me canso de repetir: “Vivemos no coletivo, mas nossa caminhada é individual”! Este é um relato pessoal, aconteceu comigo bem da maneira que contei, não enfeitei nada, descrevi minha experiência, meu desespero, enfim, tal qual vivi e senti. É a descrição de um momento que me comportei como uma tola por temer o desconhecido. 

Não devemos temer nada, temos que permitir que tudo aconteça como tiver de ser. Temos que vivenciar o novo, pois somente assim, saberemos de fato quem ele é. Apesar do novo sempre ser visto como assustador, quando permitimos conhecê-lo, muitas vezes nos surpreendemos por ele ser tão bom. E isso vale para tudo na vida. 

Eu já aprendi bastante e tenho muito ainda a aprender, cada dia é um novo aprendizado. E o curioso, é que mesmo que tenhamos conhecimento a respeito de como bem viver, nós ainda nos sabotamos. Deixamos pensamentos conturbados invadirem nossa mente, mesmo sabendo que podemos e devemos pensar diferente, pensar positivo para o nosso próprio bem. 

Cada pessoa é um universo único, no físico, no emocional, enfim... Cada pessoa é uma alma, um espírito, uma vida. Por isso viva na íntegra a sua vida, sem se embasar na vida e nas experiências das outras pessoas, pois mesmo que vivam uma mesma situação, cada uma terá um resultado diferente.


By  Lu Scheffelbain


Todas as reproduções, parciais ou na íntegra, devem fazer referência ao nome da autora 
Lu Scheffelbain e ao blog http://eulunaluz.blogspot.com/ 



10 comentários:

  1. Venho agradecer sua visita em minhas páginas e digo que teu espaço é muito encantador e o artigo aqui deixado é muito inquietante. Abraços.
    Levo pra refletir...

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  2. Querida LU Z!!

    Amei ler o teu texto!

    As vezes eu me sinto diferente.Acho que tenho bastante auto conrtole.
    Não que eu seja uma heroina, longe disso.
    Tenho meus medos. Acho ate que em certas situações ele protege.
    Protege em algumas e aprisiona em outras.

    Todos dizem do incomodo da mamografia.
    É um exame necessário? é!
    Portanto..vamos relaxar e faze-lo.
    Tirar sangue mesma coisa..acredita que eu não sinto a agulha entrar?
    Penso..se tem que sentir a dor..que venha..eu resisto!
    E tenho resistido bem as minhas dores.
    Fiquei assim depois de alguns fatos pelos quais passei.
    Ja tive tres tromboses.
    Fiquei internada em duas. A ultima foi agora em fevereiro, estou tomando anti-coagulante.
    Mas veja..
    Eu estava gravida da Bruna. No quinto mes.
    Pois bem..sexta feira de carnaval..depois d um dia de correria vem o diagnostico: A senhora esta com trombose. Nem va pra casa. Va direto ao hospital para ser internada.
    Eu por mim iria pra casa. Tomar um banho..mas o bom senso prevaleceu.
    Pois bem..pronto socorro: fui atendida por um medico que me disse ( eu gravida de 05 meses ), a senhora pq não veio antes? não sabe o que é trombose? Pode morrer etc... ( quanta sensibilidade com uma gravida ).
    Me encaminhou pra internação. Disse: Vá com Deus.
    Eu ali, gravida, sem ter informações sobre a doença, recebo um vá com Deus. Interpretei como: talvez a senhora va estar na companhia dele brevemente..rsrs
    Hj e rio..mas ..
    Bom ... na mesma noite recebo a visita do ginecologista, meu medico particular..
    Pensei ..esse negocio é grave mesmo..
    Meu esposo desesperado..
    Ai veio outro medico e me contou dos riscos..enfim..
    Mas agora é o mais importante.
    Fiquei numa calma, que voce nem imagina.
    Assim..tenho que esperar. Não vou entrar em desespero.
    Vou ser medicada, ja estou aqui e pronto.
    Eu estava em paz. As pessoas que estavam comigo não..
    Mas eu sabia que não ia morrer de trombose.
    Sai do hospital, tomei anticoagulante.. e algum tempo depois voltei a trabalhar!
    Trabalhei até seis dias antes da Bruna nascer.
    Depois de quinze anos..outra trombose, por conta de um medicação que não poderia ter tomado.
    Fiquei tranquila tb.
    Agora em fevereiro outra.. Essa na hora fiquei chateada, não porque achasse que ia morrer..mas pelo tratamento e repouso que iria ter q me submeter.
    Mas esta acontecue onde terminou a outra, portando sem perigo do coagulo caminhar.
    Então..equilibrio é tudo.
    Se desesperar não adiante e sempre o impacto é maior que a consequencia.
    Noventa por cento de nossas preocupações não acontecem. São pensamentos inuteis que se instalam em nossa mente.
    E pode vir a quarta. Porque sei que de trombose não vou morrer..

    Nem sei pq me estendi contando aqui esta experiencia..
    Mas tem tudo a ver com tua postagem!
    Um beijinho..

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    1. MA, AMIGA QUERIDA DAS MÃOS DE DIVA E MENTE LUZENTE, definitivamente tu me encantas com a tua arte e com a tua pessoa, já te falei isso! Minha intuição sempre disse, desde o nosso primeiro contato, o quanto tu és um ser humano lindo! E que maravilha o teu alto controle, o teu poder pessoal, sem palavras, nem mesmo a falta de sensibilidade do médico conseguiu te desestabilizar... Ainda grávida, passar por isso, és admirável, extraordinária! Como disse no texto, por mais que saibamos o suficiente para bem vivermos, parece que em alguns momentos nos "autossabotamos". Eu já aprendi muitas coisas, me trabalho diariamente para ser uma pessoa melhor, mais equilibrada, mais consciente, mas sei que ainda tenho MUITO a aprender sobre a vida e o meu próprio ser. Segundo a neurolinguística, nós perdemos 50% da capacidade de resolver problemas/situações quando estamos aflitos e com certeza, tal teoria está correta, não há como duvidar. E como relatei, minha relação com a área de saúde nunca foi nada confortável... Hoje, me vejo mais tranquila, obviamente, de tanto me trabalhar, fazer exercícios para reprogramação mental, mas te digo, não é fácil. Fiquei muito feliz com o teu comentário, feliz por ter a oportunidade de te conhecer melhor. Gosto de pessoas assim, que emitem suas opiniões com propriedade, que sabem de fato o que estão falando porque sentiram na pele o assunto em discussão. Aqui já temos dois exemplos verídicos, o meu mostrando o que o medo faz e o teu, mostrando a valentia, a coragem num confronto da vida! Considero essa troca de ideias algo fantástico, eu e a Ivone (nossa amiga em comum) sempre estamos num ping pong de ideias, debatendo sobre a vida, os sentimentos, enfim, tudo que faz parte de nossa existência. Essa troca é valiosa, nos acrescenta e muito... E que bom que tu estás aqui, tua presença e palavras muito vão auxiliar a quem tiver a oportunidade de ler, pois teu exemplo é fortalecedor... Até mesmo para mim, serviu como um "empurrãozinho" para deixar de ser frouxa quando me deparar com um aparelho de injeção, um consultório médico ou até mesmo ao ter que pisar num hospital para visitar alguém querido! É amiga, bem como disseste, há coisas que temos que fazer e acabou... Vamos lá, encarar de frente os desafios, com otimismo, perseverança e fé, não tem outro jeito! Beijos beijos e mais beijos pra ti, amiga querida das mãos de diva e mente luzente! Que Mãe Maria e todas as forças benéficas do Universo te protejam, te oportunizem SAÚDE E FELICIDADE EM ABUNDÂNCIA! Bju

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    2. LU Z....Voce que é linda... e esse dom de compartilhar te deixa ainda mais especial.
      Somos seres humanos... soma de tantas experiencias...umas boas, outas nem tanto.
      O importante é a gente se perdoar tb!
      Entender que estamos num processo de evoluçao e portanto mão somos perfeitos.
      Gosto muito de ir no BK.
      Muito que leio de voce..eu ouço lá.
      O melhor é saber que todos estamos no mesmo barco que se chama VIDA!!
      Um beijo...semana de paz e serenidade e vc!!

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  3. Lu minha linda, quanto sofrimento né, pois é, porque você não dá um jeito de ter assim como eu um contato direto com o "além", rsrs, pois é "eles" dizem a verdade e ficamos calmos e tranquilos!!!
    Brincadeirinha!
    A Ma também passou por uma situação preocupante,ainda bem que ela é tranquila, pois grávidas costumam ficar bem preocupadas!
    Que bom que ela ficou bem e superou!
    A vida é mesmo assim, temos que ter cuidados, mas também temos de aprender a controlar os medos, eu aprendi com uma pessoa, essa pessoa era vidente, sabe Lu, a minha tia que já te falei sobre ela, a que já está no astral e que ajudou a desenvolver os meus dons!
    Muito esclarecedor o seu texto, pois quem tem medo de se submeter a algo desconhecido tem sim que não pensar no pior, ir em frente, com coragem, pois cada um é um e diferente mesmo!
    Amiga Lu, a Dani ficou assustada sobre a sugestão de escrever em blogs, rsrs, ela disse que não é dada a escrever e não é mesmo, mas eu disse a ela que você é muito legal e que poderão conversar por e-mails ou quem sabe no MSN, microfone, enfim...Darão um jeito!!!
    Quando vocês se conhecerem melhor irão rir muito juntas, ela é mesmo muito alegre e risonha, como eu!
    Abraços e beijos em vocês minhas lindas amigas, Lu e Ma às quais desejo tudo de bom por serem pessoas maravilhosas!

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    1. IVONE AMIGA MAIS QUE QUERIDA, acabei de postar minha resposta para a MA e me deparei com o teu comentário, surpresa linda, pois eu e tu estávamos aqui juntas na mesma hora! Amiga, tu leste e pudeste sentir o meu dia de terror e o Fabrício e a Maria, coitados, aja paciência! Eu estava possuída pelo medo, posso até dizer "destruída" pelo medo... O medo nos causa sensação de impotência, não se consegue enxergar LUZ, ficamos no escuro, é bem isso, nos sentimos no escuro! Imagina se eu encontrasse na hora do exame profissionais tão insensíveis como o médico que atendeu a MA, tinha saído correndo feito uma louca, sem dúvida alguma! E que amor que é a MA, fiquei boba com a serenidade dela para encarar tal evento, ainda grávida, meu DEUS, um alto controle surpreendente! Ivone e tu leste como funciona minha psique? Isso eu já constatei, em situações que necessito de coragem para me fortalecer preciso "cavocar" as "pelejas que já tive que enfrentar na vida... Cansei de estar na cadeira do dentista, quase me borrando de medo e lembrar de um ex que me traiu e que me fez chorar um oceano! rsrsrskkkkkk Tu deves estar rindo muito agora, né? hahaha Mas é verdade, cada um com suas táticas, esta é a minha tática! rsrsrs Lembro de uma dor que eu considere terrível e me serve de munição para enfrentar a que terei que sentir! Cada um se utiliza das armas que tem para enfrentar uma guerra, não é mesmo? rsrsrs Ivone, quanto a Dani vamos sim ainda conversar muito, ela é uma querida como tu! Dei a ideia dela ter um blog, mas imaginei que ela não fosse gostar da ideia, afinal se gostasse já teria um. Mas vamos sim combinar algo! E não foste para o teu recanto neste findi? Coisa boa te ter aqui num sábado a noite! Beijos

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  4. Hoje estou passando no seu blog
    para agradecer o carinho deixado no meu blog.
    Estou feliz em saber o quanto posso contar com sua amizade
    o quanto é maravilhoso uma amizade verdadeira .
    Minha luta não foi em vão e muitos menos em vão
    foi acreditar que ainda existe pessoas de coração puro e abençoado por Deus.
    Meu eterno agradecimento por estar do meu lado sempre
    mesmo por vezes eu estar um pouco ausente você nunca esquece de mim.
    Um Domingo feliz para você e sua familia.
    Beijos no seu coração.
    Com carinho,,Evanir.

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    1. Evanir, uma feliz semana pra ti e teus familiares! A vida é maravilhosa, basta que saibamos conduzi-la! Bju

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  5. Amiga Lu, as previsões do tempo estão dando foras aqui em Sampa, rsrs, o Nardo detesta frio e chuvas, quando dizem que vai esfriar e chover nada tira ele de dentro de casa!
    Eu amo ir lá no meu recanto porque mesmo que chova ou faça frio eu ouço e vejo o mar mesmo assim, pois nada melhor para dormir do que ouvir aquele barulho peculiar embora muitas vezes seja de assustar, pois é menina, lá a natureza esbraveja pra valer!
    É, li sim sobre o funcionamento de sua psique, acho que é válido e inteligente, pois eu também uso este artificio em minha mente, penso sempre em algo pior que "tirei de letra" e digo a mim mesma palavras de coragem, funciona e isso é o que importa né mesmo?
    Minha linda, como é bom essa troca entre nós, agora a Ma também,isso é bom, podemos nos conhecer melhor!!!
    Abraços minha linda, ah, escreves muito bem, amo ler e sentir a sua espontaneidade, muito bom mesmo!!!

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    1. Ivone, que delícia dormir com barulho de chuva, relâmpagos, enfim, eu também AMOOO... E com barulho de mar a sensação deve ser indescritível de tão boa! Bueno, eu aqui faz tempo que não tenho "chuvarada" barulhenta e deliciosa e mar, infelizmente é um luxo a "léguas" daqui. Minha realidade é barulho de carros e motos passando a noite inteira em frente a minha casa e também, cantoria, conversas gritadas da gurizada que sai dos bares noturnos, mas não me incomodo. E essa troca de ideias é uma maravilha, gosto demais! Beijos

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